quinta-feira, 1 de abril de 2010

diminuto

Um amor que nunca vingou

Também nunca há de morrer

Não teve a beleza de flor

Nem a virtude de sofrer

Mas isso é o que menos importa

Haverá tantos iguais assim

Mas basta de amores

Pequenos pra mim

1 comentários:

Mirella disse...

pra combinar com teu poema:
ta lindo demais
bjo e paz.

hahaha, eu a craque da rima!

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